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Lula tira “regulação do agro” de documento de diretrizes do governo
A outra mudança na nova versão do documento é a inclusão de medida para combate à corrupção
O documento que mostra o compromisso de Lula (PT) com um eventual mandato, entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) neste sábado, 20, tem duas mudanças, embora mantenha os 121 tópicos em 21 páginas.
Entre as alterações nas diretrizes de governo, está a retirada do trecho “regulação do agro” em um dos tópicos, que se apresentava como “É imprescindível agregar valor à produção agrícola, com regulação e a constituição de uma agroindústria de primeira linha, de alta competitividade mundial”.
Com a mudança, o tópico passou a ser “É imprescindível agregar valor à produção agrícola com a constituição de uma agroindústria de primeira linha, de alta competitividade mundial”.
Na outra alteração, ao invés de corte, um trecho foi acrescentado, com menção à Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem De Dinheiro (ENCCLA), mecanismo que foi desenvolvido no início do primeiro governo do petista, em 2003.
Com o acréscimo, o trecho passou a ficar “Os nossos governos populares instituíram, de forma inédita no Brasil, uma política de Estado de prevenção e combate à corrupção e de promoção da transparência e da integridade pública. Criamos a Controladoria-Geral da União, a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem De Dinheiro (ENCCLA) e fortalecemos a Polícia Federal, o Coaf, a Receita Federal e diversos órgãos e carreiras de auditoria e fiscalização”.
