O desafio dos três cilindros
Muito antes da chegada desta geração dos motores com três cilindros, a indústria brasileira conviveu com esta solução mecânica em seus primórdios. O primeiro automóvel fabricado no país, a perua DKW Vemaguet, tinha motor tricilíndrico dois tempos (era preciso misturar óleo a gasolina), 900 cc e parcos 38 cv. Nos anos 1960 eles se despediram para voltar só na segunda década do século XXI, com um novo conceito baseado na necessidade de reduzir o consumo e as emissões de poluentes. Apesar de nunca terem deixado de circular, os motores desse tipo eram usados em carros muito específicos e pequenos na Ásia e na Europa. Na nova geração, eles são motores comuns, de baixa vibração, graças ao trabalho eficiente dos engenheiros, e adotam, em alguns casos, a modernidade da injeção direta e a turboalimentação.
Fiat Mobi
A partir de R$ 34.210
Potência: 72 cv (g) / 77 cv (e)
Torque: 10,4 kgfm (g) / 10,9 kgfm (e)
Volkswagen Up!
A partir de R$ 37.990
Potência: 75 cv (g) / 82 cv (e)
Torque: 9,7 kgfm (g) / 10,4 kgfm (e)
Ford Ka
A partir de R$ 44.290
Potência: 80 cv (g) / 85 cv (e)
Torque: 10,2 kgfm (g) / 10,7 kgfm (e)
Hyundai HB20
A partir de R$ 43 mil
Potência: 75 cv (g) / 80 cv (e)
Torque: 9,4 kgfm (g) / 10,2 kgfm (e)
Nissan March
A partir de R$ 39.990
Potência: 77 cv (g/e)
Torque: 10 kgfm (g/e)
Chery QQ
A partir de R$ 25.990
Potência: 74 cv (g) / 75 cv (e)
Torque: 9,7 kgfm (g) / 10,1 kgfm (e)