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Alguém sabe a escalação?
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Numa roda de amigos, todo torcedor tem orgulho de saber a escalação do seu time. Chega até a ser motivo de piada aqueles que se embolam na hora de falar quem compõe seu meio-campo ou ataque. É o caso dos rubro-negros. Entretanto, a culpa não é nem um pouco deles.
No Estadual, o técnico Vadão escalou 13 formações diferentes, mesmo número de jogos disputados. Só no ataque, foram experimentadas nove duplas. Contusões, saídas e falta de qualidade foram os principais fatores. Os que mais tiveram chance foi Joãozinho, que foi para o futebol mexicano, além de Moré, atualmente fora até do banco de reservas. Índio, Adriano e Elcimar foram os atacantes que mais visitaram o Departamento Médico.
Em duas oportunidades, o Vitória entrou com quatro modificações de uma rodada para a outra. Em ambas o Leão teve sorte, inclusive contra o Itabuna, que foi goleando por 6 a 0.
Para o jogo da próxima quarta, novamente Vadão não terá a mesma escalação do duelo anterior. Vanderson recebeu o terceiro cartão amarelo e está suspenso. Jackson também é dúvida. Está sentindo fortes dores musculares, preocupando os homens de jaleco branco.
Diante de tanta mudança, Oswaldo Alvarez explicou. “Isso preocupa na medida em que compromete o entrosamento. Estou procurando a formação ideal, mas infelizmente isto está levando tempo”.
Aposta - Mesmo com um sorriso amarelado, alguns jogadores, como o volante Ramirez, prometeram revanche na segunda e derradeira fase. “Parece praga, velho. Jogamos melhor, mas eles acabam vencendo. Mas acabou. E tem mais: aposto novamente com um jogador do Bahia para o próximo Ba-Vi e, desta vez, serão dez cestas básicas”, disse Ramirez, lembrando a aposta perdida para Elias.
Índio também promete reverter a desvantagem. Mesmo apagado no último clássico, o Cacique prometeu dar o troco ao volante Rogério, amigo do atacante. “Muito ousado. Nos marcou e ainda fez gol. Ele acabou sendo feliz, mas vamos trabalhar para reverter esta situação atual”.
